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Rolls Royce


Tudo começou quando o jovem Lord inglês Charles Stewart Rolls, um apaixonado por desportos e automobilismo, resolveu encomendar um motor ao mecânico Frederick Henry Royce, famoso por desenvolver motores velozes e silenciosos. Deste encontro entre Charles Rolls e Frederick Royce nasceu um dos mais luxuosos automóveis até os mais avançados motores aeronáuticos.

Após inúmeras consultas, a procura de um nome ficou estabelecida: se os automóveis eram tão bons eles deveriam levar o nome de seus criadores, portanto a nova empresa seria batizada de Rolls and Royce Co, sendo que posteriormente foi eliminado o “and” e adicionado um hífen em seu lugar.

A adoção dos dois “R” sobrepostos no escudo da empresa foi idéia de ambos, pois demonstrava a força da marca. Inicialmente o escudo era grafado em vermelho, porém, em 1930, Royce achou que a marca ficaria mais elegante se as letras fossem pretas.

No ano de 1910, Charles Rolls morreu num acidente aéreo. A estatueta A Dama Voadora ou Spirit of Ecstasy (Espírito do Extase), que fica na frente do carro, foi criada em 1910 pelo escultor inglês Charles Sykes e adotada em todos os carros no ano seguinte.

A imagem da “mulher voadora” colocada sobre os capôs da Rolls Royce é hoje sua marca registrada. A primeira dessas estatuetas foi encomendada por lorde de Montagu, assim que recebeu seu carro feito a mão, em 1911.
A modelo foi a secretária de Montagu, Eleonor Thorton, por quem o nobre tinha explícita admiração. O escultor Charles Sykes recebeu a tarefa do lorde para fazer uma escultura que representasse a amada sentindo o vento e a “música” do motor de sua nova máquina. Sykes cedeu os direitos de cópia à Rolls Royce, com a condição de que ele fosse o único a produzir as peças. Somente em 1939 a obra virou equipamento padrão da fabricante.